Re: USB no C4 hatch Exclusive Sport 2011
Enviado: 03 Mai 2011, 17:31
Eu adquiri um C4 hatch no último semestre do ano de 2010.E fiquei feliz.
Achei os mimos como banco elétrico para o motorista, faróis direcionais de xenon, sensores dianteiros e traseiros de auxílio estacionamento excelentes. Itens que você encontra em certos carros ataulmente, mas que às vezes custam além da conta que pode pagar.
Mas sabe o que não consegui entender? Como um carro com tal conceito, tem um apoio de braço que literalmente só serve para apoiar o seu braço. Não tem nenhum porta-objetos! A não ser um ventilador. Me dá uma raiva e uma vergonha tremenda em constatar tal fato.
E se analisar de forma mais ampla, considerando modelos de outras marcas, a pessoa que compra a configuração mais careira em termos de preço, não tem um único diferencial externo em relação aos demais, a não ser por um ínfimo logo "Exclusive". Ora, se é Exclusive, deveria passar a sensação de tal palavra tanto internamente quanto do lado de fora.
O que tento desenvolver aqui é: se você compra um Bravo (FIAT), um Focus (Ford) ou um C30(Volvo) são apresentadas diferenças estéticas de apelo nas versões TOP. Isto quer dizer: teto solar panorâmico ou regular, rodas de 17 polegadas ou uma motorização mais potente.
Mas assim como todos, não consigo entender a Citroën, e, notei que a empresa não sabe vender carros no país. Ela sabe sim, fazer propagandas sobre a estética de seus carros, da sua sofisticação. Mas não sabe manter um bom carro ao passar dos anos. E nem procurar manter um relacionamento ímpar com seu cliente.
Nesta versão 2011, retirou do pack technologie: os tais bancos elétricos, coloca pedais em alumínio e retira de alguns automóveis (sorteados) a USB Box. Okay, corrige o problema tão alardeado do apoio de braço, mas também sorteia apenas para alguns veículos. No fim, a imagem que passa é que estão com dificuldades de logística e de peças. Quando têm certas peças disponíveis colocam em um automóvel, quando não tem paciência.. o consumidor vai pagar mesmo.
Não seria um problema se a Citroën mantesse um programa atualizado em suas concessionárias para oferecer rodas de polegadas maiores ou para instalação de acessórios diferenciados como as tais pedaleiras em alumínio. Sem o consumidor ter de sair atrás de gambiarras. Como já vi em diversos tópicos. Se o pessoal do marketing e comunicação centrassem neste clube, já teriam um produto 100% solucionado há bastante tempo.
E isto me deixa inconformado com a empresa. Em um momento em que diversas outras partem para soluções junto ao cliente, a marca francesa (em sua divisional no Brasil) busca uma direção oposta, sendo que tem "a faca e o queijo na mão" para fazer o carro dos anseios de seu target, um clube social na internet com debates relacionados exclusivamente aos automóveis, o C4 Clube.
Achei os mimos como banco elétrico para o motorista, faróis direcionais de xenon, sensores dianteiros e traseiros de auxílio estacionamento excelentes. Itens que você encontra em certos carros ataulmente, mas que às vezes custam além da conta que pode pagar.
Mas sabe o que não consegui entender? Como um carro com tal conceito, tem um apoio de braço que literalmente só serve para apoiar o seu braço. Não tem nenhum porta-objetos! A não ser um ventilador. Me dá uma raiva e uma vergonha tremenda em constatar tal fato.
E se analisar de forma mais ampla, considerando modelos de outras marcas, a pessoa que compra a configuração mais careira em termos de preço, não tem um único diferencial externo em relação aos demais, a não ser por um ínfimo logo "Exclusive". Ora, se é Exclusive, deveria passar a sensação de tal palavra tanto internamente quanto do lado de fora.
O que tento desenvolver aqui é: se você compra um Bravo (FIAT), um Focus (Ford) ou um C30(Volvo) são apresentadas diferenças estéticas de apelo nas versões TOP. Isto quer dizer: teto solar panorâmico ou regular, rodas de 17 polegadas ou uma motorização mais potente.
Mas assim como todos, não consigo entender a Citroën, e, notei que a empresa não sabe vender carros no país. Ela sabe sim, fazer propagandas sobre a estética de seus carros, da sua sofisticação. Mas não sabe manter um bom carro ao passar dos anos. E nem procurar manter um relacionamento ímpar com seu cliente.
Nesta versão 2011, retirou do pack technologie: os tais bancos elétricos, coloca pedais em alumínio e retira de alguns automóveis (sorteados) a USB Box. Okay, corrige o problema tão alardeado do apoio de braço, mas também sorteia apenas para alguns veículos. No fim, a imagem que passa é que estão com dificuldades de logística e de peças. Quando têm certas peças disponíveis colocam em um automóvel, quando não tem paciência.. o consumidor vai pagar mesmo.
Não seria um problema se a Citroën mantesse um programa atualizado em suas concessionárias para oferecer rodas de polegadas maiores ou para instalação de acessórios diferenciados como as tais pedaleiras em alumínio. Sem o consumidor ter de sair atrás de gambiarras. Como já vi em diversos tópicos. Se o pessoal do marketing e comunicação centrassem neste clube, já teriam um produto 100% solucionado há bastante tempo.
E isto me deixa inconformado com a empresa. Em um momento em que diversas outras partem para soluções junto ao cliente, a marca francesa (em sua divisional no Brasil) busca uma direção oposta, sendo que tem "a faca e o queijo na mão" para fazer o carro dos anseios de seu target, um clube social na internet com debates relacionados exclusivamente aos automóveis, o C4 Clube.