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Alguém tem uma informação mais precisa sobre a potência / torque do Bravo T-JET que vai vir ano que vem?...

Seguinte:
Ele tem 152CV a 5500rpm e 21,1kgfm de torque de 2250 a 4500rpm (DADOS DE FÁBRICA)

Se apertar o botão OVB (overbooster) a pressão do turbo vai subir de 0,9 para 1,3 bar e o torque vai para 23kgfm de 2000 a 4000rpm. Ató OK, todas as revistas falam, a FIAT também fala nesses dados.

Mas seguinte...se aumenta a pressão do turbo e o torque dele..não deveria aumentar a potência também? pq ninguém divulga a potência do carro com o OVB ligado?

VTR2008 escreveu:....Mas seguinte...se aumenta a pressão do turbo e o torque dele..não deveria aumentar a potência também? pq ninguém divulga a potência do carro com o OVB ligado?

CHUTE meu... Será que mudaria a alíquota de IPI? Não sei se faz sentido, mas atualmente o IPI de automóveis tem sua alíquota definida pela potência total. Isso ocorreu na época que a alíquota era definida pela cilindrada... ai colocaram turbo em 1.0... daí veio a mudança...
Pra quem fica reclamando de opções de motor em importados, muitas vezes se deve a este fato...

VTR2008 escreveu:-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Alguém tem uma informação mais precisa sobre a potência / torque do Bravo T-JET que vai vir ano que vem?...

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Ele tem 152CV a 5500rpm e 21,1kgfm de torque de 2250 a 4500rpm (DADOS DE FÁBRICA)

Se apertar o botão OVB (overbooster) a pressão do turbo vai subir de 0,9 para 1,3 bar e o torque vai para 23kgfm de 2000 a 4000rpm. Ató OK, todas as revistas falam, a FIAT também fala nesses dados.

Mas seguinte...se aumenta a pressão do turbo e o torque dele..não deveria aumentar a potência também? pq ninguém divulga a potência do carro com o OVB ligado?

O carro vai mesmo vir com OVB?

Pergunto, porque ao trazer o Punto T-JEt pra cá a FIAT "limou" esse opcional que era presente no Punto Abarth (carro no qual o T-JET foi baseado). Se isso ocorreu com o Punto, não pode ocorrer com o Bravo?

Dec0 VTR escreveu:

VTR2008 escreveu:-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Alguém tem uma informação mais precisa sobre a potência / torque do Bravo T-JET que vai vir ano que vem?...

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Ele tem 152CV a 5500rpm e 21,1kgfm de torque de 2250 a 4500rpm (DADOS DE FÁBRICA)

Se apertar o botão OVB (overbooster) a pressão do turbo vai subir de 0,9 para 1,3 bar e o torque vai para 23kgfm de 2000 a 4000rpm. Ató OK, todas as revistas falam, a FIAT também fala nesses dados.

Mas seguinte...se aumenta a pressão do turbo e o torque dele..não deveria aumentar a potência também? pq ninguém divulga a potência do carro com o OVB ligado?

O carro vai mesmo vir com OVB?

Pergunto, porque ao trazer o Punto T-JEt pra cá a FIAT "limou" esse opcional que era presente no Punto Abarth (carro no qual o T-JET foi baseado). Se isso ocorreu com o Punto, não pode ocorrer com o Bravo?

vai sim Deco, esse ano quando tivemos na Fabrica da Fiat os bravos turbo que estavam na linha de montagem estavam com o OVB, e o que foi pro salão tb tinha e o do lançamento no RJ que o ALEX diretor geral do Clube Stilo dirigiu tb tinha o OVB...

Uma coisa mto legal então!

....

Todo marketing do T-Jet já está sendo feito em cima do OVB, todas as revistas que testaram ele falam do OVB e mostram foto da tecla dentro do carro...

Com certezza vai ter o OVB


Agora a pergunta é...quantos cvs tem com o OVB ligado? CHUTE....uns 160-165cv?

Tenho uma única pergunta:

Vai cair a roda também?

FIAT = Fui Iludido Agora é Tarde

Dec0 VTR escreveu:

brunollo escreveu:

Dec0 VTR escreveu:A época que lançaram o Stilo ele era a melhor opção no segmento.

Hmmm.... não. Aconteceu lá em casa, em 2004. Minha mãe tinha um A3 2001 turbo e decidiu trocar ele. Foi atrás das opções. O Stilo que ela queria era o abarth, mas era mais caro e tinha menos equipos que o A3 na época. Na verdade, era bem mais caro que o Golf GTi e tinha menos equipos tb. Minha mãe acabou pegando outro A3 turbo.

Um Stilo Abarth completo (mosca branca), tinha coisas que o Golf, mesmo o GTI 180cv ou A3 1.8 Turbo, nunca sonharam em ter, para exemplificar apenas vou falar do Skywindow, os 6 airbags multstage, os bancos com regulagem eletrica e aquecimento, rodas aro 17 (primeiro carro do seguimento, nacional, a vir com rodas 17 de fábrica), computador de bordo com tela LCD colorida no painel, sensores de estacionamento de fábrica e muitas outras coisas.

O carro em 2003 trouxe muitas coisas que hoje parecem normais, principalmente em carros koreanos e franceses, como roda aro 17, sensores de estacionamento, 6 airbags e etc, mas que na época não existiam nos concorrentes.

Em 2004 o Abarth era mais caro do que os concorrentes, mas em 2003 não era. Ele deu um salto, foi realocado no seguimento no começo de 2004, aí passou a não mais custar o mesmo do que os unicos dois esportivos da epoca (A3 e Golf 180cv). Mas convenhamos, como diante de um Abarth completo, os outros dois completos ficavam até pobres dava pra entender a diferença de preço.

Saldo o A3 e o Golf pela mecanica descomplicada e dirigibilidade ajustada só, nesse quesito ganhavam. (Os modelos 180cv tinham mais desempenho também)

Mas quando eu falei que era a "melhor opção no seguimento" me referia ao normal 1.8 Powertrain mesmo. Em 2003 carros como Golf 1.6 (estava a 10 anos do mercado, inalterado), Astra (nem preciso tecer comentários), Focus (O eterno elegiado pela mídia, mas fracassado entre o público, pois paixão nenhuma instiga) e afins estavam completamente fora de cogitação. Depois a coisa mudou, mas no lançamento era sssim, princpalmente com a chegada de versões com o Stilo Michael Schumacher, carro muito bem bolado, completo, de série limitada e que fez muito sucesso.

É, mas vinha com o Fivetech que me dá calafrios só de lembrar.

De graça, é caro.

Thiagão,


O fivetech infelizmente sempre foi alvo de lendas urbanas, principalmente de quem sempre nutriu simpatia pelos motores da VW, em especial os AP.

A verdade é que deixando essas questões "bairristas" de lado, o que acontece é que enquanto o fivetech é um motor que demanda uma manutenção mais rigorosa, a maioria dos outros motores, principalmente os vw, são motores no qual o dono pode gozar de uma margem de manutenção mais frouxa.

Agora me diga, no Brasil, um país onde trocar o óleo já é de mais para a maioria das pessoas como isso vai refletir nesse quadro? Simples, todo mundo acha que o fivetch dá problema e que os motorzões simples como AP não dão, não daria para esperar outra coisa mesmo, tendo em vista a diligência de manutenção que o brasileiro médio tem.

Eu tive um fivetech, que comprei usado, durante 3 anos. Trocava óleo recomendado pela FIAT em média a cada 7.500km, cuidava dos filtros, velas, tudo como manda o figurino da manutenção ideal, o motor sempre funcionou como um relógio. Tenho certeza que quem fazia isto, seja dono de Marea ou Stilo Abarth, sempre teve um motor confiável e saudável.

O Fivetech é um motor muito bom, tem muita tecnologia e um bom projeto, tinha um ronco maravilhoso e um torque sem igual, mas nem tudo vem de graça, ele demanda atenção e cuidado, nada absurdo, apenas o normal. Em contrapartida, motores mais simples e antigos, como são a maioria dos motores VW (vide os EA também), eram fáceis de mexer e funcionavam com menos "cuidados", cairam no gosto de quem gosta de coisa descomplicada e curte customizar.


Hoje eu ando de gol cara, percebo isso na pele. Sei que pro carrinho tá mais que bom fazer o mínimo que o manual manda que eu faça na concessionária, comprei pra desencanar de cuidar de manutenção e talz...

Abraços!