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Re: C4 VTR - reprogramação eletronica (ganho desempenho)
concordo com voce Rod
deixou td explicadinho
com uma taxa de compressão e formato de pistão adequado a queima poderia ser perfeita e o carro funcionaria normalmente como se tivesse nascido pra beber alcool ehhehe
estou aqui fazendo meus proprios testes, to vendo como a curva de injeção original se comporta com alcool, sem partida a frio e pisando eahiueaeaiu
meu vtr não falaria que é o vtr original mais potente, na gasosa ele ia até 60 de 1ª, 86 de 2ª, 125 de 3ª e 168 de 4ª
isso sem mexer nada com gasolina normal
para uso diário a curva de injeção originial serviria ao proposito, mas num caso mais hardcore , chegando constantemente a 5000rpm, o motor começa a ganhar torque na faixa dos 3000 rpm , no meio da subida , em 4100~4200 há uma falha extremamente visível, onde o motor perde potencia por menos de 1 segundo (meio que o carro para de puxar depois volta) mas da pra ver o buraco , depois volta a puxar até 6300rpm.
consumo vish...
nao sei como é o flex de fabrica , mas com meu estilo de direção meio agressivo na cidade ele está marcando 6~7 km/l e na estrada 8~9km/l ( coisa de andar a 140km/h diretao, reduzir pra quarta ou até terceira em subida pra passar a galera)
provavelmente vou ter de ligar o velhinha mode na gasosa pra ver se faço uns 14km/l na estrada pq o bichim bebe!
Apreciaria se não houvessem comentarios como, há voce vai fo*** seu carro, vai explodir tudo, vai dar BSOD no ECU do carro, a sonda lambda/bomba de comb/bicos/escape/cabeçotes/motor/farois/pneus/tudo vai pro saco, pois eu sei como isso funciona , já li e estudei sobre td isso, e sei que riscos corro e o que pode acontecer com meu carro tbm, vlw.
Abraços.
deixou td explicadinho
com uma taxa de compressão e formato de pistão adequado a queima poderia ser perfeita e o carro funcionaria normalmente como se tivesse nascido pra beber alcool ehhehe
estou aqui fazendo meus proprios testes, to vendo como a curva de injeção original se comporta com alcool, sem partida a frio e pisando eahiueaeaiu
meu vtr não falaria que é o vtr original mais potente, na gasosa ele ia até 60 de 1ª, 86 de 2ª, 125 de 3ª e 168 de 4ª
isso sem mexer nada com gasolina normal
para uso diário a curva de injeção originial serviria ao proposito, mas num caso mais hardcore , chegando constantemente a 5000rpm, o motor começa a ganhar torque na faixa dos 3000 rpm , no meio da subida , em 4100~4200 há uma falha extremamente visível, onde o motor perde potencia por menos de 1 segundo (meio que o carro para de puxar depois volta) mas da pra ver o buraco , depois volta a puxar até 6300rpm.
consumo vish...
nao sei como é o flex de fabrica , mas com meu estilo de direção meio agressivo na cidade ele está marcando 6~7 km/l e na estrada 8~9km/l ( coisa de andar a 140km/h diretao, reduzir pra quarta ou até terceira em subida pra passar a galera)
provavelmente vou ter de ligar o velhinha mode na gasosa pra ver se faço uns 14km/l na estrada pq o bichim bebe!
Apreciaria se não houvessem comentarios como, há voce vai fo*** seu carro, vai explodir tudo, vai dar BSOD no ECU do carro, a sonda lambda/bomba de comb/bicos/escape/cabeçotes/motor/farois/pneus/tudo vai pro saco, pois eu sei como isso funciona , já li e estudei sobre td isso, e sei que riscos corro e o que pode acontecer com meu carro tbm, vlw.
Abraços.
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- brunollo
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Re: C4 VTR - reprogramação eletronica (ganho desempenho)
Eu não gosto de álcool para a preparação de carros aspro.
Pra turbo tudo bem. O alcool acaba sendo uma opção segura pela maior resistÊncia à detonação. Apesar de dar um trabalho do cão pra alimentar.
Mas pra aspro eu desconsidero o álcool como meu primeiro combustível. Porque?
Num mundo ideal, o álcool se comportaria melhor, segundo os ditos "especialistas" por causa da ignição lá na frente e da taxa mais alta. Mas no mundo ideal não haveria guerra nem fome, e eu cagaria um rolo de notas de cem reais a cada ida ao banheiro, hahahaha.
Porém, no mundo real, o álcool é um combustível mais propenso a ter variações de desempenho por causa do calor, e a curva de ignição fica por causa disso muito mais mal acertada. Sem falar que, com o álcool de bomba atual, qualquer coisa superior a 13:1 de taxa é pedir pra bater pino. Outra coisa que depõe contra o álcool é a quantidade de peças que devem ser trocadas por causa dele. Bomba de gasolina não ferra toda só por causa da água: o álcool é mais pesado, precisa de mais força pra empurrar, sem falar que precisa, além de tudo, de mais pressão e vazão. A bomba é mais exigida com os ajustes para maior vazão. Os bicos não sentem, a não ser que o carro exiga tanto mais combustível que eles entrem em histerese toda hora (o que acaba queimando os bicos)
Já a gasolina oferece uma melhor queima e tem o desempenho mais estávl sob diferentes temperaturas. Sem falar que com uma podium vc anda tranquilamente com taxa 12:1, conseguindo muito mais desempenho calorífico. Na gasolina o acerto de ponto é mais tranquilo, pois não há muita variação de energia liberada na queima dentro de uma variação de 20 graus de temperatura, o normal num motor de rua. A gasosa faz uma mistura estequiométrica mais sequinha. Isso possibilita um enchimento melhor da câmara (a emulsão carburante fica mais leve, com menos inércia, mesmo) e um aproveitamento mais ágil da centelha. O carro a gasolina responde melhor aos transientes.
No final das contas, o carro a gasolina fica com uma potência final semelhante à do álcool, mas responde melhor e de forma mais estável. e carro de rua tem que ser estável, pois anda no transito, no anda e pára, etc
Bom, é importante lembrar que eu estou falando de motores aspro preparados, não de motores originais.
Para quem quiser um bom C4 aspro rendendo mais de verdade, há 3 passos para seguir.
1. coletor de escape harmônico.
2. comandos de válvulas mais espertos
3. corte de giro mais alto
depois disso, é acerto de injeção e ignição. No caso da centralina do C4, isso é feito por meio de um piggyback. tem alguns técnicos que mexem na central direto por um computador. Eu acho mais arriscado, uma vez que um comando errado na central pode causar algum problema maluco no carro, já que a central é integrada.
É isso.
Pra turbo tudo bem. O alcool acaba sendo uma opção segura pela maior resistÊncia à detonação. Apesar de dar um trabalho do cão pra alimentar.
Mas pra aspro eu desconsidero o álcool como meu primeiro combustível. Porque?
Num mundo ideal, o álcool se comportaria melhor, segundo os ditos "especialistas" por causa da ignição lá na frente e da taxa mais alta. Mas no mundo ideal não haveria guerra nem fome, e eu cagaria um rolo de notas de cem reais a cada ida ao banheiro, hahahaha.
Porém, no mundo real, o álcool é um combustível mais propenso a ter variações de desempenho por causa do calor, e a curva de ignição fica por causa disso muito mais mal acertada. Sem falar que, com o álcool de bomba atual, qualquer coisa superior a 13:1 de taxa é pedir pra bater pino. Outra coisa que depõe contra o álcool é a quantidade de peças que devem ser trocadas por causa dele. Bomba de gasolina não ferra toda só por causa da água: o álcool é mais pesado, precisa de mais força pra empurrar, sem falar que precisa, além de tudo, de mais pressão e vazão. A bomba é mais exigida com os ajustes para maior vazão. Os bicos não sentem, a não ser que o carro exiga tanto mais combustível que eles entrem em histerese toda hora (o que acaba queimando os bicos)
Já a gasolina oferece uma melhor queima e tem o desempenho mais estávl sob diferentes temperaturas. Sem falar que com uma podium vc anda tranquilamente com taxa 12:1, conseguindo muito mais desempenho calorífico. Na gasolina o acerto de ponto é mais tranquilo, pois não há muita variação de energia liberada na queima dentro de uma variação de 20 graus de temperatura, o normal num motor de rua. A gasosa faz uma mistura estequiométrica mais sequinha. Isso possibilita um enchimento melhor da câmara (a emulsão carburante fica mais leve, com menos inércia, mesmo) e um aproveitamento mais ágil da centelha. O carro a gasolina responde melhor aos transientes.
No final das contas, o carro a gasolina fica com uma potência final semelhante à do álcool, mas responde melhor e de forma mais estável. e carro de rua tem que ser estável, pois anda no transito, no anda e pára, etc
Bom, é importante lembrar que eu estou falando de motores aspro preparados, não de motores originais.
Para quem quiser um bom C4 aspro rendendo mais de verdade, há 3 passos para seguir.
1. coletor de escape harmônico.
2. comandos de válvulas mais espertos
3. corte de giro mais alto
depois disso, é acerto de injeção e ignição. No caso da centralina do C4, isso é feito por meio de um piggyback. tem alguns técnicos que mexem na central direto por um computador. Eu acho mais arriscado, uma vez que um comando errado na central pode causar algum problema maluco no carro, já que a central é integrada.
É isso.
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Re: C4 VTR - reprogramação eletronica (ganho desempenho)
depois advogado é que fala complicado, hehehehe...estequiométrica - transientes
- Ah Bom, aí agora entendi...a emulsão carburante fica mais leve, com menos inércia
Mas a aula tá boa demais aki nesse tópico. A reprogramação no meu carro foi feita nesse jeitão aí, com o note espetado e só. Mas ficou muito bom o carro só com ela e um escape mais livre.
- brunollo
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Re: C4 VTR - reprogramação eletronica (ganho desempenho)
-mistura estequiométrica: é a mistura que libera a maior energia numa determinada situação de queima: a centralina acerta a injeção e ignição a partir de dados de temperatura e massa de ar, giro do motor e temperatura da câmara de combustão e leitura da lambda para chegar a essa mistura
-transiente. É a rotação nao estabilizada, giro subindo ou descendo
-emulsão carburante: é a mistura ar-combustível homegênea antes de ser queimada. QUanto mais pulverizado o combustível estiver na câmara, mais emulsionada estará a mistura, mais eficiente estará a queima. Como a gasolina é mais volátil e mais leve que o álcool, a emulsão é atingida mais facilmente, especialmente nos giros mais altos, em que o pulso de entrada da mistura nas câmaras ocorre mais rápido, de forma mais abrupta.
Abraços!
PS. Advogado, naõ só fala difícil, mas escreve em letra miúda.
-transiente. É a rotação nao estabilizada, giro subindo ou descendo
-emulsão carburante: é a mistura ar-combustível homegênea antes de ser queimada. QUanto mais pulverizado o combustível estiver na câmara, mais emulsionada estará a mistura, mais eficiente estará a queima. Como a gasolina é mais volátil e mais leve que o álcool, a emulsão é atingida mais facilmente, especialmente nos giros mais altos, em que o pulso de entrada da mistura nas câmaras ocorre mais rápido, de forma mais abrupta.
Abraços!
PS. Advogado, naõ só fala difícil, mas escreve em letra miúda.
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Re: C4 VTR - reprogramação eletronica (ganho desempenho)
Caraca, este tópico está em alto nível mesmo. Cada post tem uma aula de preparação. Vamos continuar com a discussão em alto padrão!!!mmbdp escreveu:....Mas a aula tá boa demais aki nesse tópico.....
Mais uma dúvida pros especialistas: velas de Iridium fazem alguma diferença nesta preparação básica que fazemos: escape, filtro, central eletrônica? Num outro tópico sobre filtros de ar, comentei sobre a CAI disponível para os motores do C4 (EW 10A). Nada mais do que um filtro esportivo com um cano de material parecendo borracha que sai da parte de baixo do carro para o filtro, levando ar frio. A proposta que tinha feito no outro post era de colocar um filtro Simota e colocar um tubo "self-made" na mesma posição. Qual a opinião de vocês sobre isso.




- brunollo
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Re: C4 VTR - reprogramação eletronica (ganho desempenho)
Cyro, sobre suas dúvidas.
1. Velas Iridium (ou outras velas de dita "tecnologia de alto desempenho") assim como velas de múltiplos eletrodos podem surtir efeito ou não. A necessidade de velas com um desempenho melhor de centelha está normalmente associada à maior taxa de compressão que ao aumento do fluxo da emulsão. Com a taxa original num carro original, pouco se sente. Se você der um tapa na taxa, aí, sim, vai sentir a diferença. A qualidade da centelha nesses casos em alta compressão conta. Nos outros casos, o ideal é você usar uma vela de especificação original e ajustar o "gap" dela (a distância entre o eletrodo externo e o interno)
2. A solução sugerida para levar ar frio ao filtro resolve parcialmente o problema de captação de ar quente do cofre. è a solução que eu usei durante muito tempo no Tigra, até conseguir o CAI da Ihmor (aquilo é um CAI de verdade, não um tubo de metal).
3. Finalmente, eu continuo com a minha assertiva inicial: o motor original do C4 não precisa de filtro esportivo. O motor do C4 com um abafador barulhento no fim do tubo não precisa de filtro esportivo. O carro não vai ganhar 2cv, e talvez ande pra trás por causa da captação de ar muito quente. Apesar de a posição atual do captador de ar do C4 também não ser das melhores. Com o abafador traseiro, é pior ainda. O carro fica mais barulhento por causa da ressonância dessas caixas, não por causa de um maior fluxo de ar. Tanto que ele fica mais barulhento, mas mais grave. Carro que respira mais grita agudo. Em qualquer escape, numa preparação aspro, o ponto onde deve-se melhorar o fluxo é o mais perto do motor, ou seja, o coletor de escape. O coletor de escape recebe o gás mais quente, e com maior pressão, consequentemente. Quanto maior for a liberação de fluxo lá, melhor a limpeza da câmara depois da queima, e mais fácil fica pra emulsão não queimada entrar. VCs não podem se esquecer que o motor não é uma máquina de fluxo contínuo, e sim de fluxo pulsado (pois as válvulas abrem e fecham). Por isso o ideal é que, logo na boca do cabeçote, o fluxo seja livre. E o coletor original de ferro fundido do C4 é extremamente ineficiente. Quando o gás queimado chega na caixa traseira, já perdeu calor e ganhou densidade, e pode passar pela caixa quase sem restrição, apenas se for mantida a velocidade dele (por causa da maior inércia do gás). O ideal é liberar fluxo perto do motor, não longe.
Filtro de ar e escape de maior fluxo realmente valem a pena se o real gargalo de qualquer motor, o cabeçote, tiver seu fluxo melhorado. Em alguns casos específicos, como o coletor de admissão de um motor 250s ou no escape do C4, podem fazer diferença se aplicados isoladamente. Mas normalmente não surtem muito efeito sozinhos. E mais. Devem ser feitos depois do trabalho do cabeçote, onde se tem a medida em CFM do cabeçote e se pode calcular melhor o fluxo necessário nessas peças externas.
1. Velas Iridium (ou outras velas de dita "tecnologia de alto desempenho") assim como velas de múltiplos eletrodos podem surtir efeito ou não. A necessidade de velas com um desempenho melhor de centelha está normalmente associada à maior taxa de compressão que ao aumento do fluxo da emulsão. Com a taxa original num carro original, pouco se sente. Se você der um tapa na taxa, aí, sim, vai sentir a diferença. A qualidade da centelha nesses casos em alta compressão conta. Nos outros casos, o ideal é você usar uma vela de especificação original e ajustar o "gap" dela (a distância entre o eletrodo externo e o interno)
2. A solução sugerida para levar ar frio ao filtro resolve parcialmente o problema de captação de ar quente do cofre. è a solução que eu usei durante muito tempo no Tigra, até conseguir o CAI da Ihmor (aquilo é um CAI de verdade, não um tubo de metal).
3. Finalmente, eu continuo com a minha assertiva inicial: o motor original do C4 não precisa de filtro esportivo. O motor do C4 com um abafador barulhento no fim do tubo não precisa de filtro esportivo. O carro não vai ganhar 2cv, e talvez ande pra trás por causa da captação de ar muito quente. Apesar de a posição atual do captador de ar do C4 também não ser das melhores. Com o abafador traseiro, é pior ainda. O carro fica mais barulhento por causa da ressonância dessas caixas, não por causa de um maior fluxo de ar. Tanto que ele fica mais barulhento, mas mais grave. Carro que respira mais grita agudo. Em qualquer escape, numa preparação aspro, o ponto onde deve-se melhorar o fluxo é o mais perto do motor, ou seja, o coletor de escape. O coletor de escape recebe o gás mais quente, e com maior pressão, consequentemente. Quanto maior for a liberação de fluxo lá, melhor a limpeza da câmara depois da queima, e mais fácil fica pra emulsão não queimada entrar. VCs não podem se esquecer que o motor não é uma máquina de fluxo contínuo, e sim de fluxo pulsado (pois as válvulas abrem e fecham). Por isso o ideal é que, logo na boca do cabeçote, o fluxo seja livre. E o coletor original de ferro fundido do C4 é extremamente ineficiente. Quando o gás queimado chega na caixa traseira, já perdeu calor e ganhou densidade, e pode passar pela caixa quase sem restrição, apenas se for mantida a velocidade dele (por causa da maior inércia do gás). O ideal é liberar fluxo perto do motor, não longe.
Filtro de ar e escape de maior fluxo realmente valem a pena se o real gargalo de qualquer motor, o cabeçote, tiver seu fluxo melhorado. Em alguns casos específicos, como o coletor de admissão de um motor 250s ou no escape do C4, podem fazer diferença se aplicados isoladamente. Mas normalmente não surtem muito efeito sozinhos. E mais. Devem ser feitos depois do trabalho do cabeçote, onde se tem a medida em CFM do cabeçote e se pode calcular melhor o fluxo necessário nessas peças externas.
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Re: C4 VTR - reprogramação eletronica (ganho desempenho)
Uma dica, Cyro: se vocÊ quiser fazer essa tubulação pra levar o ar frio pro filtro esportivo, use os tubos de alumínio corrugado que os Gols AP carburados usavam para captar ar quente (isso mesmo, o filtro tinha uma posição para ar frio, e uma válvula de vácuo com um tubo corrugado que captava ar quente no coletor, pra carros carburados á álcool não morrerem com motor frio) é bastante moldável e eu acho que tem até no metro. Abraços!
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Re: C4 VTR - reprogramação eletronica (ganho desempenho)
bom, o meu nuuuuuuuuuuunca ia poder ter o cano pra baixo como na foto que vc. colocou Cyrao...nao meeeesmo.
abs !
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Re: C4 VTR - reprogramação eletronica (ganho desempenho)
Valeu pelas explicações. A idéia que tenho é fazer algo como o Marcello fez. Coisa pouca, por enquanto. Inicialmente somente reprogramação e escape em 2 1/4 desde o coletor, mas sem mexer nele. O que se verifica em preparação de motores é que 90% dos ditos "especialistas" só sabem fazer o arroz com feijão em motor AP. Encontrar quem realmente saiba justificar as alterações é muito difícil mesmo. Valeu por todas as orientações.brunollo escreveu:Uma dica, Cyro: se vocÊ quiser fazer essa tubulação pra levar o ar frio pro filtro esportivo, use os tubos de alumínio corrugado que os Gols AP carburados usavam para captar ar quente (isso mesmo, o filtro tinha uma posição para ar frio, e uma válvula de vácuo com um tubo corrugado que captava ar quente no coletor, pra carros carburados á álcool não morrerem com motor frio) é bastante moldável e eu acho que tem até no metro. Abraços!

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Re: C4 VTR - reprogramação eletronica (ganho desempenho)
oia o negocio aqui ja é classe de mestrado em mecanica do C4 heeheh
mas entao outra pergunta, a centra original do VTR de acordo com os valores mandados pela lambda e os outros sensores de queima ela se adapta ao combustivel correto , mas ela consegue perceber a melhor queima de uma gasolina podium em relacao a uma aditivada ou comum, ou a octanagem e produtos que sao incluidos nessas gasolinas de maior qualidade resulta em uma queima mais limpa apenas?
deixa eu perguntar com tudo original é normal ter ressonancia do motor em 5a marcha e baixo rpm (1500/2000 - 50-60km/h)
meu motor faz isso que voce falou , vou aumentando o rpm dai o bicho faz um barulhao dentro =s
aeh galera , quase me acidentei rs
voltando ontem do trabalho em SP pro interiorrr, campinas , na via anhanguera , km 54 teve acidente tava tudo travado até o 49, dai ia indo de boa achando que tava parado no 52/51 , dai quando vejo na saida duma curvona (junta da bandeirantes com anhanguera , vindo pela anhanguera), procuro uma musica no list do player por 5 segundos olho pra frente tudo parado a 300m , enfio o pé na embreagem, e freio , o carro demoro pra parar (tava em piloto automatico e tava sem freio motor na reacao meti direto o pe, ate tente por 4a mas nao reduziu tanto nem pensei e voltei o pe na emb+ freio) , dai fui que fui , vi que nao tava parando e ia bater em alguem , joguei pra grama , o carro desceu numa meio valetinha , subiu quase pegando a mureta da galera que descia da bandeirantes, desceu , cai num buracao e parei no acostamento, tava em choque , o carro ainda tava ligado, engatei primeira sem saber o que fazer , dai puxei o freio de mao e soltei a emb, o carro finalmente morreu, peguei sai do carro pra ver o estrago, jurava que tinha acabado com a porta do passajeiro na parede de concreto, olhei o carro sujo , mas sujo de terra e grama, num pneu , dava pra plantar uma orquidea , era pura terra, e otro pneu frontal furado no chao, rasgou a lateral, entrou tbm terra no plastico do parachoque traseiro parecia que tinha mais mato la do que na minha casa , lotado lotado, felizmente nao aconteceu nada mais grave comigo e o carro passa bem , ( o esp e abs me salvaram pra eu segura um pouco o carro na grama eh fogo) amanha vo leva o carro numa oficina pra eles verem como estao os freios, suspensao , troca o pneu , rebalancear e alinhar , tudo por baixo se quebrou ou deslocou algo , mas o carro ta funcionando aparentemente normal , se alguem quiser tenho fotos tbm , um caminhao da autoban me levou numa borracharia pra trocar o pneu e ver se tava tudo razoavel por baixo do carro dai tirei fotos lah
eh isso galera
abraco =)
mas entao outra pergunta, a centra original do VTR de acordo com os valores mandados pela lambda e os outros sensores de queima ela se adapta ao combustivel correto , mas ela consegue perceber a melhor queima de uma gasolina podium em relacao a uma aditivada ou comum, ou a octanagem e produtos que sao incluidos nessas gasolinas de maior qualidade resulta em uma queima mais limpa apenas?
deixa eu perguntar com tudo original é normal ter ressonancia do motor em 5a marcha e baixo rpm (1500/2000 - 50-60km/h)
meu motor faz isso que voce falou , vou aumentando o rpm dai o bicho faz um barulhao dentro =s
aeh galera , quase me acidentei rs
voltando ontem do trabalho em SP pro interiorrr, campinas , na via anhanguera , km 54 teve acidente tava tudo travado até o 49, dai ia indo de boa achando que tava parado no 52/51 , dai quando vejo na saida duma curvona (junta da bandeirantes com anhanguera , vindo pela anhanguera), procuro uma musica no list do player por 5 segundos olho pra frente tudo parado a 300m , enfio o pé na embreagem, e freio , o carro demoro pra parar (tava em piloto automatico e tava sem freio motor na reacao meti direto o pe, ate tente por 4a mas nao reduziu tanto nem pensei e voltei o pe na emb+ freio) , dai fui que fui , vi que nao tava parando e ia bater em alguem , joguei pra grama , o carro desceu numa meio valetinha , subiu quase pegando a mureta da galera que descia da bandeirantes, desceu , cai num buracao e parei no acostamento, tava em choque , o carro ainda tava ligado, engatei primeira sem saber o que fazer , dai puxei o freio de mao e soltei a emb, o carro finalmente morreu, peguei sai do carro pra ver o estrago, jurava que tinha acabado com a porta do passajeiro na parede de concreto, olhei o carro sujo , mas sujo de terra e grama, num pneu , dava pra plantar uma orquidea , era pura terra, e otro pneu frontal furado no chao, rasgou a lateral, entrou tbm terra no plastico do parachoque traseiro parecia que tinha mais mato la do que na minha casa , lotado lotado, felizmente nao aconteceu nada mais grave comigo e o carro passa bem , ( o esp e abs me salvaram pra eu segura um pouco o carro na grama eh fogo) amanha vo leva o carro numa oficina pra eles verem como estao os freios, suspensao , troca o pneu , rebalancear e alinhar , tudo por baixo se quebrou ou deslocou algo , mas o carro ta funcionando aparentemente normal , se alguem quiser tenho fotos tbm , um caminhao da autoban me levou numa borracharia pra trocar o pneu e ver se tava tudo razoavel por baixo do carro dai tirei fotos lah
eh isso galera
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