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Diário de um pegador (escancarado)
Em homenagem ao Bicudo, ao Marcello e a todos os demais quarentões do clube que podem (ou não) se identificar um pouco com esse texto. Não sei a origem, mas toda vez que leio, racho de rir!
Marta
Sinceridade: não sou do tipo que chama atenção pelo porte físico ou coisa parecida. Já passei dos quarenta, meus cabelos me abandonaram há uns 07 ou 08 verões e minha protuberante barriga denotam o grande sucesso que tive na arte de comer e beber. Minhas rugas procedem da total falta de credibilidade em protetor solar (esse troço não é coisa de homem sério!) aliada a centenas de noites que fiquei sem dormir na expectativa de não ir para casa sozinho.
Bom. Esse sou eu. Ainda bem que para caras como eu (porra! Tem um monte desses por ai) existem os desmanches.
O que é um desmanche?
Sinceridade: Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres com características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal cuidados, se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá aquela coisa instalada ali na frente. Ruga então?! p**a que pariu! Não quero falar disso.
Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música, bebida, um globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal cuidado, etc. O local tem que ser escuro porque, sinceridade: com muita luz acho que ninguém "pegaria" ninguém.
A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche, as mulheres se ofendem pois há quem diga que estes locais tem estes nomes porque as "princesas" que freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto da minha casa, pois não tenho carro e, se arrumo alguma coisa dá para ir a pé até o meu apartamento.
Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para entrar e o resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir embora) e fui para a caçada. Dancei forró, pagode, lenta (não sei nem como se chama hoje em dia estas músicas de se dançar juntos eu falo lenta e acabou!) com umas dez mulheres diferentes.
Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete, achando que ia ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma gata. Não fui agraciado com beleza mas...papo.. . bom. Papo eu tenho. Aproximei-me. Era uma loira com uma calça preta com listas amarelas (estas calças de ir em academia) uma bota que imitava couro de cobra, um salto bem alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava um pouco os movimentos da "mocinha". Sua blusa era toda cheia de umas coisas brilhantes (não sei o nome destes troços) bem vermelha. Não sei se é moda, mas, tudo bem, eu não tava procurando ninguém para ser modelo e sim tirar o meu atraso.
Encostei do lado e comecei a jogar meu charme.
Sinceridade: Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e já aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois, o primeiro ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria a partir das sete horas.
Fomos caminhando até meu apartamento. Quando passávamos por luzes fortes podia ver com mais clareza seu rosto.
Amigos:
Se você tem menos de dezesseis anos e ou estômago fraco aconselho interromper a leitura a partir deste momento pois daqui para frente a coisa começa a ficar quente.
Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena.
Quero dizer era morena pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e para cima moreno. Segundo ela com a próxima grana que ganhar de diarista vai dar um jeito no cabelo.
Sinceridade: A dona era até gostosa mas feia pra c*****o mas, porra! Eu não queria ela para bater foto, além do mais não agüentava mais ficar só na punheta. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela. Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo quanto é lugar, aí, como toda mulher faz, começou:
- Pára com isso! Que é que você tá pensando!?
Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as feias tem direito àquelas frescuras do início. Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas. Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um fica com bafo na boca.
Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu apartamento (até as feias são assim!!) já começou com aquele papinho - Acho que está na hora de ir embora - p**a que pariu, a gente tem que passar por isso. Tudo bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que ter esta frase!
Bom fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a mão, pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é, todo aquele ritual básico.
Passados longos dez minutos desta interminável lenga lenga, a Marta (este não é o nome real mas vamos deixar como se fosse), deixou eu tirar sua blusa. Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas que apertam o corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele troço. Meu Deus!
Sinceridade: O cheiro que saiu dali de baixo, se minha tara não fosse do tamanho do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas achei até compreensível afinal, ficar a noite toda dançando com aquele negócio quente enrolado no corpo, não podia dar em outra coisa. Passados uns cinco minutos meu nariz já havia se acostumado com o cheiro. Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não ia matar.
Tirei o corpete (foi assim que ela chamou o negócio) e comecei a chupar os peitos. Tava meio salgado, quero dizer, tava bem salgado, mas, vamo lá, era para comer mesmo! Que mal tinha estar temperado?!? Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até que finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado a barreira entre o "acho que vou embora" e o "acho que vou te dar".
Começamos então a fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua xoxota (fica bonitinho este nome!).
Não deu dois minutos de dedinho e já veio com aquela outra famosa - Eu quero! Eu quero! - como se não quisesse desde o começo mas, tudo bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de insensível e... bom, deixa para lá, vamos ao que interessa. Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz para "reconhecer o gramado".
Sinceridade: minha sorte que meu pinto não tem nariz, se tivesse acho que não encararia a parada. Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me deparei com as botas: Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das botas??? Se tivesse lugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em cada pé. Pensei em dar a primeira tomando um banho, talvez melhorasse um pouco as condições. Fomos até o banheiro e, para variar, estava sem água.
Sinceridade: tava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava ardendo, as bolas começando a doer... Comi ali mesmo dentro do banheiro (Sim. Usei camisinha!).
Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do banheiro e peguei ela por trás. Pra não gozar muito rápido, fiquei contando quantas bolas de celulite ela tinha na bunda. Quando chegou na vinte e cinco, ela pediu para mudar de posição, eu estava tão empolgado com a minha estatística que nem percebi que ela batia a cabeça na parede com força e acho que já tava machucando.
Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para ficar deitado). Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama. Dei aquelas gozadas de arder o canal. A Marta disse que gozou três vezes!!! (quem será que está mentindo, eu ou a Marta???)
Depois que gozei, tirei a camisinha, dei aquela confirida para ver se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei no lixo. Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo da eternidade (cúmulo da eternidade: os minutos entre depois que você goza e a hora em que você leva a mulher embora). Sinceridade: Com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar a Marta!!!
Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava com fome. Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram de graça!). Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um cachorro quente.
Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para fazer algo para comermos. - Nossa que romântico!!!- Pronto! Só faltava a baranga achar que gostei dela!
Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma destas latas de molho pronto de tomate que fazia uma semana que estava lá. Fiz a gororoba. Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei junto para tirar aquele ar de anemia do prato. Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta acho que fazia uma semana que não comia. Não deveria Ter colocado aquele molho.
A Marta comeu um monte e começou a passar mal. Ficou com dor de barriga. Fiquei com um pouco de dó dela. Dar uma cagão na casa de alguém que você acaba de conhecer, não é o "sonho" de nenhuma mulher. Lá foi a Marta. Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a porta do banheiro não fecha direito.
Sinceridade: Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim (para cagar!) e logo na estréia tive direito a show de efeitos sonoros. Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha, denunciava e forma "líquida" que a coisa tava vindo.
Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que ouvir a sinfonia do começo ao fim. Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava sem água, lembra???), quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos sem sucesso.
Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não ter mais fim. Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água escorrendo. Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na mão, esfregou-as e me abraçou. Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era do banheiro mas, eu tinha a sensação de que vinha da sua boca. Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como quem quer fazer um carinho, não sei quanto tempo poderia aguentar.
Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou levantar o bebê de novo. (bebê???)
Abaixou minha calça e começou a me chupar.
Sinceridade: um boquete é sempre um boquete. O danado mesmo com todo aquele cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz, lembra???) ficou em pé de novo. A moça então resolveu escancarar:
Começou a fazer um streap (nem sei escrever isso!!).
Preferia a boquete mas, tudo bem, vamos respeitar o ritual, para não parecer insensível. A sala estava meio escura e ela, achando que estava realmente me agradando com aquelas incontáveis bolas de celulite (tinha parado na 25 lembra???), acendeu a luz. Quando tudo ficou mais claro olhei para aquela bunda e pensei: p**a que pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar. Na verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não eram espinhas. Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada. A desinteria deve ter escorrido por toda sua bunda e o papel higiênico não limpou tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas.
Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta de novo.
Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora.
A água voltou às dez horas.
Não quero mais tocar neste assunto.
Marta
Sinceridade: não sou do tipo que chama atenção pelo porte físico ou coisa parecida. Já passei dos quarenta, meus cabelos me abandonaram há uns 07 ou 08 verões e minha protuberante barriga denotam o grande sucesso que tive na arte de comer e beber. Minhas rugas procedem da total falta de credibilidade em protetor solar (esse troço não é coisa de homem sério!) aliada a centenas de noites que fiquei sem dormir na expectativa de não ir para casa sozinho.
Bom. Esse sou eu. Ainda bem que para caras como eu (porra! Tem um monte desses por ai) existem os desmanches.
O que é um desmanche?
Sinceridade: Na mesma proporção de caras como eu, existem mulheres com características semelhantes. Se não são carecas, tem cabelos mal cuidados, se a barriga não é tão grande quanto a minha, tem lá aquela coisa instalada ali na frente. Ruga então?! p**a que pariu! Não quero falar disso.
Voltando ao assunto, um desmanche é um local onde se tem música, bebida, um globo vagabundo rodando no teto, banheiro mal cuidado, etc. O local tem que ser escuro porque, sinceridade: com muita luz acho que ninguém "pegaria" ninguém.
A balada que sempre vou (não vou chamar de desmanche, as mulheres se ofendem pois há quem diga que estes locais tem estes nomes porque as "princesas" que freqüentam o local desmancham em um toque) fica perto da minha casa, pois não tenho carro e, se arrumo alguma coisa dá para ir a pé até o meu apartamento.
Coloquei minha roupa de passeio, quinzão no bolso (cinco para entrar e o resto para beber e comer um cachorro quente na hora de ir embora) e fui para a caçada. Dancei forró, pagode, lenta (não sei nem como se chama hoje em dia estas músicas de se dançar juntos eu falo lenta e acabou!) com umas dez mulheres diferentes.
Já passava das quatro da madruga, eu já num prego do cacete, achando que ia ter de acabar mais uma noite sozinho, deparei-me com uma gata. Não fui agraciado com beleza mas...papo.. . bom. Papo eu tenho. Aproximei-me. Era uma loira com uma calça preta com listas amarelas (estas calças de ir em academia) uma bota que imitava couro de cobra, um salto bem alto, o cano da bota ia até os joelhos o que dificultava um pouco os movimentos da "mocinha". Sua blusa era toda cheia de umas coisas brilhantes (não sei o nome destes troços) bem vermelha. Não sei se é moda, mas, tudo bem, eu não tava procurando ninguém para ser modelo e sim tirar o meu atraso.
Encostei do lado e comecei a jogar meu charme.
Sinceridade: Nem precisei conversar muito. Cinco minutos de conversa e já aceitou ir até minha casa. Eu também aceitaria no lugar dela pois, o primeiro ônibus que ia até a direção da sua casa só passaria a partir das sete horas.
Fomos caminhando até meu apartamento. Quando passávamos por luzes fortes podia ver com mais clareza seu rosto.
Amigos:
Se você tem menos de dezesseis anos e ou estômago fraco aconselho interromper a leitura a partir deste momento pois daqui para frente a coisa começa a ficar quente.
Tinha mais rugas que meu saco, já não sabia se era loira ou morena.
Quero dizer era morena pois o cabelo estava do ombro para baixo loiro e para cima moreno. Segundo ela com a próxima grana que ganhar de diarista vai dar um jeito no cabelo.
Sinceridade: A dona era até gostosa mas feia pra c*****o mas, porra! Eu não queria ela para bater foto, além do mais não agüentava mais ficar só na punheta. Precisava comer uma mulher, nem que fosse ela. Abri a porta do meu apartamento e já fui beijando e socando a mão em tudo quanto é lugar, aí, como toda mulher faz, começou:
- Pára com isso! Que é que você tá pensando!?
Tudo bem. Todos nós passamos por isso, até as feias tem direito àquelas frescuras do início. Dei mais um beijão e já coloquei a mão no bolso e peguei umas balas. Compreensível: Quatro horas da manhã, fumando, bebendo, qualquer um fica com bafo na boca.
Como toda mulher que você põe no carro ou leva para seu apartamento (até as feias são assim!!) já começou com aquele papinho - Acho que está na hora de ir embora - p**a que pariu, a gente tem que passar por isso. Tudo bem, tô ali de pau duro prontinho e tem que ter esta frase!
Bom fiz minha parte: Conversava um pouco, beijava um pouco, passava a mão, pegava a mão dela e colocava em cima da minha calça, sabe como é, todo aquele ritual básico.
Passados longos dez minutos desta interminável lenga lenga, a Marta (este não é o nome real mas vamos deixar como se fosse), deixou eu tirar sua blusa. Quando tirei a blusa encontrei um enorme obstáculo: estas cintas que apertam o corpo para tampar um pouco a gordura. Tirei aquele troço. Meu Deus!
Sinceridade: O cheiro que saiu dali de baixo, se minha tara não fosse do tamanho do Pão de Açúcar, eu teria brochado, mas achei até compreensível afinal, ficar a noite toda dançando com aquele negócio quente enrolado no corpo, não podia dar em outra coisa. Passados uns cinco minutos meu nariz já havia se acostumado com o cheiro. Pra quem já tinha beijado a boca fedendo a cigarro, um CC não ia matar.
Tirei o corpete (foi assim que ela chamou o negócio) e comecei a chupar os peitos. Tava meio salgado, quero dizer, tava bem salgado, mas, vamo lá, era para comer mesmo! Que mal tinha estar temperado?!? Fiquei ali chupando aquela coisa flácida por uns cinco minutos até que finalmente a Marta pegou no meu pau. Tinha, finalmente, quebrado a barreira entre o "acho que vou embora" e o "acho que vou te dar".
Começamos então a fase final. Ela com a mão no meu pau e eu com a mão na sua xoxota (fica bonitinho este nome!).
Não deu dois minutos de dedinho e já veio com aquela outra famosa - Eu quero! Eu quero! - como se não quisesse desde o começo mas, tudo bem, respeito. Se não respeita, fica com fama de insensível e... bom, deixa para lá, vamos ao que interessa. Como todo bom cavalheiro, tirei a mão de lá e coloquei no nariz para "reconhecer o gramado".
Sinceridade: minha sorte que meu pinto não tem nariz, se tivesse acho que não encararia a parada. Começamos a nos despir. Fui abaixar sua calça e me deparei com as botas: Preciso comentar do cheiro que saiu de dentro das botas??? Se tivesse lugar, poderia jurar que ela escondeu um gato morto em cada pé. Pensei em dar a primeira tomando um banho, talvez melhorasse um pouco as condições. Fomos até o banheiro e, para variar, estava sem água.
Sinceridade: tava louco para dar uma trepada. Meu pau já tava ardendo, as bolas começando a doer... Comi ali mesmo dentro do banheiro (Sim. Usei camisinha!).
Comecei sentado na privada, depois encostei a Marta na parede do banheiro e peguei ela por trás. Pra não gozar muito rápido, fiquei contando quantas bolas de celulite ela tinha na bunda. Quando chegou na vinte e cinco, ela pediu para mudar de posição, eu estava tão empolgado com a minha estatística que nem percebi que ela batia a cabeça na parede com força e acho que já tava machucando.
Fomos para o corredor do apartamento (no banheiro não tem espaço para ficar deitado). Dei umas bombadas ali e fomos terminar na cama. Dei aquelas gozadas de arder o canal. A Marta disse que gozou três vezes!!! (quem será que está mentindo, eu ou a Marta???)
Depois que gozei, tirei a camisinha, dei aquela confirida para ver se estavam todos ali, amarrei a ponta e joguei no lixo. Entrei então naquela parte conhecida pelos homens como o cúmulo da eternidade (cúmulo da eternidade: os minutos entre depois que você goza e a hora em que você leva a mulher embora). Sinceridade: Com pinto mole não há a menor possibilidade de encarar a Marta!!!
Já nos preparativos finais para ir embora disse que estava com fome. Meus quinzão já tinham ido para o espaço (As balas não foram de graça!). Perguntou se não podia pedir uma pizza ou comer um cachorro quente.
Para não ficar feio para minha cara, ofereci-lhe para fazer algo para comermos. - Nossa que romântico!!!- Pronto! Só faltava a baranga achar que gostei dela!
Fucei os armários e achei um Miojo. Na geladeira tinha uma destas latas de molho pronto de tomate que fazia uma semana que estava lá. Fiz a gororoba. Tinha uns dois ou três tomates que só parti em quatro e coloquei junto para tirar aquele ar de anemia do prato. Sentamos e comemos. Comi pouco, a Marta acho que fazia uma semana que não comia. Não deveria Ter colocado aquele molho.
A Marta comeu um monte e começou a passar mal. Ficou com dor de barriga. Fiquei com um pouco de dó dela. Dar uma cagão na casa de alguém que você acaba de conhecer, não é o "sonho" de nenhuma mulher. Lá foi a Marta. Quase seis horas da manhã, nenhum barulho na rua, a porta do banheiro não fecha direito.
Sinceridade: Nunca uma mulher tinha ido ao banheiro perto de mim (para cagar!) e logo na estréia tive direito a show de efeitos sonoros. Aquele barulho de quando você acelera uma motoca velha, denunciava e forma "líquida" que a coisa tava vindo.
Minha TV queimada, o rádio meu irmão havia pego emprestado. Tive que ouvir a sinfonia do começo ao fim. Ouvi quando ela tentou puxar a descarga (estava sem água, lembra???), quando tentou abrir a torneira para lavar a mão, ambos sem sucesso.
Veio então nossa heroína daquela batalha que achei não ter mais fim. Foram quinze minutos de barulhos de motoca e de água escorrendo. Ela saiu do banheiro deixando lá toda a sua obra, deu uma cheirada na mão, esfregou-as e me abraçou. Eu sabia que o cheiro que eu estava sentindo era do banheiro mas, eu tinha a sensação de que vinha da sua boca. Dei-lhe minhas últimas balas. Aquelas mãos passando em meu rosto como quem quer fazer um carinho, não sei quanto tempo poderia aguentar.
Pegou no meu pau de novo, viu que estava mole e disse: - Vou levantar o bebê de novo. (bebê???)
Abaixou minha calça e começou a me chupar.
Sinceridade: um boquete é sempre um boquete. O danado mesmo com todo aquele cheiro de enxofre no ar (ele não tem nariz, lembra???) ficou em pé de novo. A moça então resolveu escancarar:
Começou a fazer um streap (nem sei escrever isso!!).
Preferia a boquete mas, tudo bem, vamos respeitar o ritual, para não parecer insensível. A sala estava meio escura e ela, achando que estava realmente me agradando com aquelas incontáveis bolas de celulite (tinha parado na 25 lembra???), acendeu a luz. Quando tudo ficou mais claro olhei para aquela bunda e pensei: p**a que pariu, a gorda tem um monte de espinha na bunda para ajudar. Na verdade para meu espanto ou alívio (já não sabia mais o que pensar) não eram espinhas. Eram algumas sementes do tomate que coloquei na macarronada. A desinteria deve ter escorrido por toda sua bunda e o papel higiênico não limpou tudo que podia e elas ficaram por ali grudadinhas.
Peguei minha cueca, dei uma cuspida, limpei em volta e comi a Marta de novo.
Sete horas da manhã a Marta pegou o ônibus e foi embora.
A água voltou às dez horas.
Não quero mais tocar neste assunto.
- RodVTS98
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Re: Diário de um pegador (escancarado)
Cara...., eu tô simplesmente chorando de rir aqui... o pessoal aqui em volta deve estar pensando que sou louco!!!.... hehhhahahahuahuhauhauhauhauhau........ Hilário demais!!!
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C4 VTS 180cv - O sonho acabou... SAUDADESSS!!
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- M.A
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Re: Diário de um pegador (escancarado)
... jesuiiiiiisssss !!!
- M.A
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Re: Diário de um pegador (escancarado)
Lembrei dessa, prá rebater:
UM DIA DE M E R D A...,
de Luis Fernando Veríssimo
Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por
uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não
aliviasse.
Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de
onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.
Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. "Chegando lá, tenho
tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo." O avião só
sairia as 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e
tomei
consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que
faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: "Cara, mal
posso esperar para chegar na m..erda do aeroporto porque preciso largar um
barro."
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a
forca de vontade para trabalhar e segurei a onda.
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma
voz disse pelo alto falante: "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os
dois aeroportos levara em torno de 1 hora, devido a obras na pista."
Ai o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um
esforço hercúleo para segurar o trem m***a que estava para chegar na estação
anus a qualquer momento.
Suava em bicas.
Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar
um sarro. O alivio provisório veio em forma de bolhas estomacais,
indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava me distrair vendo TV mas só conseguia pensar em um banheiro,
não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que
alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e
macio, com textura e perfume e, ops,! senti um volume almofadado entre meu
traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado.
Um coco solido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu
autor.
Daqueles que da vontade de ligar prós amigos e parentes e convida-los
a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.
Mas sem duvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando
um pouco de solidariedade, e confessei serio: "Cara, caguei."
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me
a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. "Que se dane, me limpo
no aeroporto." - pensei. "Pior que isso não fico."
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.
Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem
muita cerimonia ou anunciação, veio a segunda leva de m***a.
Desta vez, como uma pasta morna. Foi m***a para tudo que e lado,
borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa,
pernas,panturrilha, calcas, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais
m***a, agora liquida, das que queimam o fiofo do freguês ao sair rumo à liberdade. E
depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um
peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do
tipo que pesa.
E me caguei pela quarta vez.
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que
resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas
para cima e quando foi tira-lo levou metade dos pelos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha mestruado
tanta m***a que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a
sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos
curtinhos,
supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus
e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de
papel
higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, né?" Entrei no ultimo, sem
papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que
conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas
limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e
ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de
embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha
parte.
Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um
pulôver de gola "V". A temperatura em Miami era de aproximadamente 35
graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum
modo, aproveitáveis. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era historia.
As calcas estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor
tingidas pela m***a. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10.
Teria que improvisar.
A invenção e mãe da necessidade, então transformei uma simples privada
em uma magnífica maquina de lavar. Virei a calca do lado avesso,
segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar
descarga
ate que o grosso da m***a se desprendeu.
Estava pronto para embarcar. Sai do banheiro e atravessei o aeroporto
em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calcas do
lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o
pulôver gola "V", sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o
"RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessei todo o corredor ate o meu
assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se
precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas
para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os
pulsos, mas decidi nada pedir:
"Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de m e r d a !!!"
UM DIA DE M E R D A...,
de Luis Fernando Veríssimo
Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por
uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não
aliviasse.
Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de
onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.
Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. "Chegando lá, tenho
tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo." O avião só
sairia as 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e
tomei
consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que
faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: "Cara, mal
posso esperar para chegar na m..erda do aeroporto porque preciso largar um
barro."
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a
forca de vontade para trabalhar e segurei a onda.
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma
voz disse pelo alto falante: "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os
dois aeroportos levara em torno de 1 hora, devido a obras na pista."
Ai o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um
esforço hercúleo para segurar o trem m***a que estava para chegar na estação
anus a qualquer momento.
Suava em bicas.
Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar
um sarro. O alivio provisório veio em forma de bolhas estomacais,
indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava me distrair vendo TV mas só conseguia pensar em um banheiro,
não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que
alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e
macio, com textura e perfume e, ops,! senti um volume almofadado entre meu
traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado.
Um coco solido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu
autor.
Daqueles que da vontade de ligar prós amigos e parentes e convida-los
a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.
Mas sem duvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando
um pouco de solidariedade, e confessei serio: "Cara, caguei."
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me
a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. "Que se dane, me limpo
no aeroporto." - pensei. "Pior que isso não fico."
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.
Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem
muita cerimonia ou anunciação, veio a segunda leva de m***a.
Desta vez, como uma pasta morna. Foi m***a para tudo que e lado,
borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa,
pernas,panturrilha, calcas, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais
m***a, agora liquida, das que queimam o fiofo do freguês ao sair rumo à liberdade. E
depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um
peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do
tipo que pesa.
E me caguei pela quarta vez.
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que
resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas
para cima e quando foi tira-lo levou metade dos pelos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha mestruado
tanta m***a que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a
sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos
curtinhos,
supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus
e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de
papel
higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, né?" Entrei no ultimo, sem
papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que
conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas
limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e
ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de
embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha
parte.
Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um
pulôver de gola "V". A temperatura em Miami era de aproximadamente 35
graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum
modo, aproveitáveis. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era historia.
As calcas estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor
tingidas pela m***a. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10.
Teria que improvisar.
A invenção e mãe da necessidade, então transformei uma simples privada
em uma magnífica maquina de lavar. Virei a calca do lado avesso,
segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar
descarga
ate que o grosso da m***a se desprendeu.
Estava pronto para embarcar. Sai do banheiro e atravessei o aeroporto
em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calcas do
lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o
pulôver gola "V", sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o
"RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessei todo o corredor ate o meu
assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se
precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas
para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os
pulsos, mas decidi nada pedir:
"Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de m e r d a !!!"
- mmbdp
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Re: Diário de um pegador (escancarado)
Em homenagem ao Bicudo, ao Marcello e a todos os demais quarentões do clube que podem (ou não) se identificar um pouco com esse texto. Não sei a origem, mas toda vez que leio, racho de rir!
PORRA, P¨T@ QUE O PARIU ... se essa é a homenagem nem vou ficar prá quando vc me xingar, uahauahauahauahauahauahaha. Eu não me identifiquei com o texto não... Eu tenho carro, rs.
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Re: Diário de um pegador (escancarado)
Nossa , to rindo ate agora , e ja faz tempo ein........M.A escreveu:Lembrei dessa, prá rebater:
UM DIA DE M E R D A...,
de Luis Fernando Veríssimo
Aeroporto Santos Dumont, 15:30. Senti um pequeno mal estar causado por
uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não
aliviasse.
Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de
onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.
Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão. "Chegando lá, tenho
tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranqüilo." O avião só
sairia as 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e
tomei
consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que
faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil, falei: "Cara, mal
posso esperar para chegar na m..erda do aeroporto porque preciso largar um
barro."
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a
forca de vontade para trabalhar e segurei a onda.
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma
voz disse pelo alto falante: "Senhoras e senhores, nossa viagem entre os
dois aeroportos levara em torno de 1 hora, devido a obras na pista."
Ai o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um
esforço hercúleo para segurar o trem m***a que estava para chegar na estação
anus a qualquer momento.
Suava em bicas.
Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar
um sarro. O alivio provisório veio em forma de bolhas estomacais,
indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava me distrair vendo TV mas só conseguia pensar em um banheiro,
não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que
alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e
macio, com textura e perfume e, ops,! senti um volume almofadado entre meu
traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado.
Um coco solido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu
autor.
Daqueles que da vontade de ligar prós amigos e parentes e convida-los
a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.
Mas sem duvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando
um pouco de solidariedade, e confessei serio: "Cara, caguei."
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me
a relaxar, pois agora estava tudo sob controle. "Que se dane, me limpo
no aeroporto." - pensei. "Pior que isso não fico."
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.
Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem
muita cerimonia ou anunciação, veio a segunda leva de m***a.
Desta vez, como uma pasta morna. Foi m***a para tudo que e lado,
borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa,
pernas,panturrilha, calcas, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais
m***a, agora liquida, das que queimam o fiofo do freguês ao sair rumo à liberdade. E
depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar, afinal de contas o que era um
peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte, foi do
tipo que pesa.
E me caguei pela quarta vez.
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que
resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas
para cima e quando foi tira-lo levou metade dos pelos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha mestruado
tanta m***a que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a
sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos
curtinhos,
supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus
e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei a falta de
papel
higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei: "Agora chega, né?" Entrei no ultimo, sem
papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que
conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas
limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o "check-in" e
ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de
embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha
parte.
Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um
pulôver de gola "V". A temperatura em Miami era de aproximadamente 35
graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum
modo, aproveitáveis. Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era historia.
As calcas estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor
tingidas pela m***a. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10.
Teria que improvisar.
A invenção e mãe da necessidade, então transformei uma simples privada
em uma magnífica maquina de lavar. Virei a calca do lado avesso,
segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar
descarga
ate que o grosso da m***a se desprendeu.
Estava pronto para embarcar. Sai do banheiro e atravessei o aeroporto
em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calcas do
lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o
pulôver gola "V", sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o
"RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO" e atravessei todo o corredor ate o meu
assento, ao lado do meu amigo que sorria. A aeromoça aproximou-se e perguntou se
precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas
para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os
pulsos, mas decidi nada pedir:
"Nada, obrigado. Eu só queria esquecer este dia de m e r d a !!!"
Jesuissss ,t ive que recortar e guardar , essa vai pros inesqueciveis
-
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Re: Diário de um pegador (escancarado)
Caraca eu tenho mais de 40, aliás mais que o Bicudo e o Marcello. Agora a sessão aqui virou escatologia. SOCORRO!!!!!
Sorte nossa que todo mundo aqui tem carro... e um pouco mais que 15 conto no bolso. Pelo menos dá pra pagar um taxi pra teletransportar um monstro desses pro inferno. ahahahhahahahahhahaha
Posso provar que esse texto não foi escrito por alguém com mais de 40.
1a. Evidência: caraca com mais de 40 e ainda tá guerreiro desse jeito: sem carro e com 15 conto no bolso. Isso eu tinha com 15 anos e não com 40.
2a. Evidência: esse lance de ficar na balada até 4 da manhã. Isso eu aguentava com 20 anos e não com 40.
3a. Evidência: com um monstro desses nem acabou a primeira já tava pronto pra segunda. Isso eu conseguia com 25 e não com 40 (precisa de muito mais estímulo que uma mocréia).
4a. Evidência: não sabe cozinhar nada melhor que um miojo. Isso eu fazia com 30 e não com 40.
5a. Evidência: ficar conferindo camisinha depois de transar. Isso se faz até os 35 e não com 40 (já faz vasectomia).
6a. e principal Evidência: depois dos 40 a presbiopia (vista cansada) impede você de ver as celulites da patroa na hora de transar.
Sorte nossa que todo mundo aqui tem carro... e um pouco mais que 15 conto no bolso. Pelo menos dá pra pagar um taxi pra teletransportar um monstro desses pro inferno. ahahahhahahahahhahaha
Posso provar que esse texto não foi escrito por alguém com mais de 40.
1a. Evidência: caraca com mais de 40 e ainda tá guerreiro desse jeito: sem carro e com 15 conto no bolso. Isso eu tinha com 15 anos e não com 40.
2a. Evidência: esse lance de ficar na balada até 4 da manhã. Isso eu aguentava com 20 anos e não com 40.
3a. Evidência: com um monstro desses nem acabou a primeira já tava pronto pra segunda. Isso eu conseguia com 25 e não com 40 (precisa de muito mais estímulo que uma mocréia).
4a. Evidência: não sabe cozinhar nada melhor que um miojo. Isso eu fazia com 30 e não com 40.
5a. Evidência: ficar conferindo camisinha depois de transar. Isso se faz até os 35 e não com 40 (já faz vasectomia).
6a. e principal Evidência: depois dos 40 a presbiopia (vista cansada) impede você de ver as celulites da patroa na hora de transar.

- bruno figueiredo
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- Registrado em: 18 Jun 2008, 23:16
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Re: Diário de um pegador (escancarado)
Concordo com o Cyro. Tb não me identifiquei com nada deste texto. Nunca viví nada parecido, nem com 20, nem com 40. Graças a Deus.
Abs.
Abs.
Bruno Figueiredo.
- BICUDO
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- Cidade: Jundiaí
- Veiculo: C2 VTS do Bicudo
- Localização: Jundiai/SP
Re: Diário de um pegador (escancarado)
To fora.....
Minha barra essa semana já ta suja de mais para eu comentar algo a respeito.....
Essa de quem não tem cão....caça com....gato....não dá
prefiro comer miojo sozinho.
Minha barra essa semana já ta suja de mais para eu comentar algo a respeito.....
Essa de quem não tem cão....caça com....gato....não dá
prefiro comer miojo sozinho.
- bruno figueiredo
- Moderador
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