ALERTA CONTRA CONDUTA INAPROPIADA CHEVERNY POUSO ALEGRE
Enviado: 02 Mai 2010, 20:32
Esse texto abaixo foi entregue dia 28 de março a funcionários da Concessionária Cheverny de Pouso Alegre, sob testemunha, onde o Gerente Sr. Douglas Mac Arthur covardemente nos recusou receber. Até o momento não tivemos resposta. Nunca fomos tão desrespeitados, ludibriados e humilhados em uma transação comercial. Tais atitudes denigrem o nome e o conceito da marca Cheverny, provavelmente injustamente das agências de outras cidades. Vários amigos nossos ao par do que estamos passando, deixaram de adquirir carros Citroën em Minas Gerais e foram comprar em agências de São Paulo, tão próximas e mais seguras. Nós somos médicos cardiologistas há mais de 30 anos em Pouso Alegre e somos professores de cardiologia da UNIVÁS e da UNIFENAS. Infelizmente, para suas defesas, temos que divulgar tais fatos aos nossos colegas, alunos, pacientes e ao público em geral.
CONCESSIONÁRIA CHEVERNY DE POUSO ALEGRE
Há 33 (trinta e três) dias, em 26 de março deste ano, compramos um Citroën C4 Pallas GLX 2.0 zero quilômetros, da concessionária Cheverny de Pouso Alegre, para ser entregue no dia 31 de março, emplacado e com alarme (anexo 1 e 2). O pagamento foi à vista R$ 63.500,00, mais a taxa de emplacamento (anexo 3). O carro foi entregue no dia 31, véspera de feriado, sem emplacamento. Dois dias após o emplacamento e uso, em 7 de abril, o carro apresentou um defeito grave e foi entregue na agência para correção (ordem de serviço 001628). Esta o devolveu no mesmo dia dizendo que foi um defeito no computador de bordo. No dia seguinte o carro apresentou novamente o mesmo defeito, agravado por um ruído estranho no motor. O carro foi entregue novamente na agência no dia 9 de abril (ordem de serviço 001674). No dia 14 de abril fomos até a agência que comunicou tratar-se de um defeito grave no motor e que este seria desmontado para averiguação. No dia 15 de abril entregamos uma correspondência aos funcionários da agência, o gerente não estava presente, solicitando um carro zero quilômetros, pelo qual compramos à vista com o cheque descontado no dia 29 de março, pois aquele carro com o motor desmontado não era mais zero quilômetros de fábrica (anexo 4). Na agência havia um carro idêntico zero quilômetros. Os funcionários pediram um prazo para conversar como gerente, que não estava presente, concedido até o dia seguinte.
Até as 16 horas do dia seguinte a concessionária Cheverny de Pouso Alegre não havia entrado em contato conosco. Fomos até a concessionária e os funcionários disseram que o Gerente Sr. Douglas Mac Arthur, novamente não presente, havia autorizado eles dizerem que teriam trinta dias para resolver o problema, sem maiores satisfações ou explicações.
Diante dessa desfeita, menosprezo e desrespeito fomos até a polícia e fizemos um BO autorizado pelo delegado de plantão e entramos com uma queixa no PROCON, que a acatou entendendo que o prazo de trinta dias contido no artigo 18 do código do consumidor foi esgotado na primeira ordem de serviço no dia 7 de abril. Nesta primeira comunicação teriam trinta dias que abriram mão devolvendo o carro irresponsavelmente ainda defeituoso no mesmo dia. A partir da segunda entrega do carro com o mesmo defeito os trinta dias já não caberiam.
No dia 26 de abril, um mês após a compra do carro o Gerente sempre ausente Sr Douglas Mc Arthur comunicou pele telefone que desconhecia a situação e que o carro estava desmontado esperando uma peça da Citroen que chegaria no dia 28 de abril. Nesta ocasião nos ofereceu o empréstimo de um carro para diminuir nossos transtornos, que já vinham de um mês atrás. Gentileza tardiamente demagógica e no momento inútil pelo que declinamos, talvez alertado por alguém pela displicência e afronta que estava cometendo.
Não acreditamos que a francesa Citroën e a agêncai Cheverny, esta bem conceituada em Minas Gerais, seriam capazes de ter uma atitude tão irresponsável e desrespeitosa com seus clientes. Vale frisar que todos os funcionários da concessionária Cheverny de Pouso Alegre sempre nos trataram solícita e educadamente, com visível constrangimento pela maneira que o gerente Sr. Douglas Mc Arthur, sempre ausente, nos dispensou. Tal senhor, provavelmente desprovido de educação e respeito pelos sentimentos das outras pessoas, pelo que soubemos se preocupa mais em aparecer socialmente do que administrar a agência pela qual é responsável. Queremos tratar com seus superiores e não com tal elemento desprezível.
Reiteramos que continuamos querendo um automóvel C4 Pallas GLX 2.0 zero quilômetros de fábrica pelo qual pagamos a vista, tendo sido retirado o dinheiro da nossa conta no Banco pela Cheverny no dia 29 de março. O carro deverá conter alarme, insufilm e emplacado, pelo que também pagamos. Não queremos esse carro que nos entregaram com defeito de fabricação que se encontra até o momento com o motor desmontado na concessionária Cheverny.
Pouso Alegre, 28 de abril 2010.
Carlos Henrique Vianna de Andrade
Eliana Nacarato Vianna de Andrade
CONCESSIONÁRIA CHEVERNY DE POUSO ALEGRE
Há 33 (trinta e três) dias, em 26 de março deste ano, compramos um Citroën C4 Pallas GLX 2.0 zero quilômetros, da concessionária Cheverny de Pouso Alegre, para ser entregue no dia 31 de março, emplacado e com alarme (anexo 1 e 2). O pagamento foi à vista R$ 63.500,00, mais a taxa de emplacamento (anexo 3). O carro foi entregue no dia 31, véspera de feriado, sem emplacamento. Dois dias após o emplacamento e uso, em 7 de abril, o carro apresentou um defeito grave e foi entregue na agência para correção (ordem de serviço 001628). Esta o devolveu no mesmo dia dizendo que foi um defeito no computador de bordo. No dia seguinte o carro apresentou novamente o mesmo defeito, agravado por um ruído estranho no motor. O carro foi entregue novamente na agência no dia 9 de abril (ordem de serviço 001674). No dia 14 de abril fomos até a agência que comunicou tratar-se de um defeito grave no motor e que este seria desmontado para averiguação. No dia 15 de abril entregamos uma correspondência aos funcionários da agência, o gerente não estava presente, solicitando um carro zero quilômetros, pelo qual compramos à vista com o cheque descontado no dia 29 de março, pois aquele carro com o motor desmontado não era mais zero quilômetros de fábrica (anexo 4). Na agência havia um carro idêntico zero quilômetros. Os funcionários pediram um prazo para conversar como gerente, que não estava presente, concedido até o dia seguinte.
Até as 16 horas do dia seguinte a concessionária Cheverny de Pouso Alegre não havia entrado em contato conosco. Fomos até a concessionária e os funcionários disseram que o Gerente Sr. Douglas Mac Arthur, novamente não presente, havia autorizado eles dizerem que teriam trinta dias para resolver o problema, sem maiores satisfações ou explicações.
Diante dessa desfeita, menosprezo e desrespeito fomos até a polícia e fizemos um BO autorizado pelo delegado de plantão e entramos com uma queixa no PROCON, que a acatou entendendo que o prazo de trinta dias contido no artigo 18 do código do consumidor foi esgotado na primeira ordem de serviço no dia 7 de abril. Nesta primeira comunicação teriam trinta dias que abriram mão devolvendo o carro irresponsavelmente ainda defeituoso no mesmo dia. A partir da segunda entrega do carro com o mesmo defeito os trinta dias já não caberiam.
No dia 26 de abril, um mês após a compra do carro o Gerente sempre ausente Sr Douglas Mc Arthur comunicou pele telefone que desconhecia a situação e que o carro estava desmontado esperando uma peça da Citroen que chegaria no dia 28 de abril. Nesta ocasião nos ofereceu o empréstimo de um carro para diminuir nossos transtornos, que já vinham de um mês atrás. Gentileza tardiamente demagógica e no momento inútil pelo que declinamos, talvez alertado por alguém pela displicência e afronta que estava cometendo.
Não acreditamos que a francesa Citroën e a agêncai Cheverny, esta bem conceituada em Minas Gerais, seriam capazes de ter uma atitude tão irresponsável e desrespeitosa com seus clientes. Vale frisar que todos os funcionários da concessionária Cheverny de Pouso Alegre sempre nos trataram solícita e educadamente, com visível constrangimento pela maneira que o gerente Sr. Douglas Mc Arthur, sempre ausente, nos dispensou. Tal senhor, provavelmente desprovido de educação e respeito pelos sentimentos das outras pessoas, pelo que soubemos se preocupa mais em aparecer socialmente do que administrar a agência pela qual é responsável. Queremos tratar com seus superiores e não com tal elemento desprezível.
Reiteramos que continuamos querendo um automóvel C4 Pallas GLX 2.0 zero quilômetros de fábrica pelo qual pagamos a vista, tendo sido retirado o dinheiro da nossa conta no Banco pela Cheverny no dia 29 de março. O carro deverá conter alarme, insufilm e emplacado, pelo que também pagamos. Não queremos esse carro que nos entregaram com defeito de fabricação que se encontra até o momento com o motor desmontado na concessionária Cheverny.
Pouso Alegre, 28 de abril 2010.
Carlos Henrique Vianna de Andrade
Eliana Nacarato Vianna de Andrade